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Com a aura da luz de um verão entre Ibiza e Mykonos, Eivissa marca o regresso de Luis Onofre à leveza colorida das inesperadas combinações de cores e materiais, ao mesmo tempo que reinventa a marca num novo paradigma de sustentabilidade. As peles animais são substituídas por tecidos, as aplicações são livres de níquel e a madeira ou até a cortiça dão forma aos saltos. Sem nunca perder os seus códigos de elegância, Luis Onofre estabelece uma clara aposta num futuro que é de todos.
As formas mais despojadas e delicadas, as formas tanto destacam a estreia das espadrilles coloridas que vivem entre a praia e a cidade, como mantêm a aposta nas texanas, que agora surgem com padrões étnicos bicolores. Os saltos tanto podem ser finos, celebrando a essencialidade do stiletto, ou mais largos para chegar à silhueta das plataformas retro dos anos 70. No segmento inspirado pela athleisure, os ténis surgem mais despojados com as correntes a ganhar protagonismo.
As cores celebram o mar das ilhas e destacam um espectro de azuis entre o turquesa e o cobalto, em contraste com o morango, o coral e o branco. Os castanhos terra servem de união e ajudam na transição para o preto.
Os materiais são o grande destaque da coleção, na medida em que estabelecem novos desafios de desenvolvimento para criar uma alternativa mais sustentável. O tecido ganha relevo na sua multiplicidade de texturas e padrões. As aplicações são livres de níquel e tanto podem ser metálicas como bordadas. Os saltos surgem em raiz de madeira (pau-santo, freixo, ébano real) ou até em cortiça.